
Eduardo Brito trabalha em museologia, cinema e fotografia. É mestre em Estudos Artísticos, Museológicos e Curadoriais pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a tese Claro Obscuro – Em Torno das Representações do Museu no Cinema. Pertence ao Núcleo de Arte e Intermedia do I2ADS da FBAUP, onde investiga em museologia, cinema, fotografia e representação. Foi coordenador do Reimaginar Guimarães, projecto de arquivo, curadoria e edição de espólios fotográficos desenvolvido na Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura. Entre a escrita, a fotografia e o cinema, os seus trabalhos têm explorado os temas verdade-ficção-memória, bem como a relação texto-imagem: assim com o livro As Orcadianas (Grisu, 2014) e com as séries fotográficas 5 p.m. Hotel de la Gloria (com Rui Hermenegildo, 2015), Revisão e Un Samedi Sur Terre (2017). Escreveu o argumento dos filmes O Facínora (Paulo Abreu, 2012),
A Glória de Fazer Cinema em Portugal (Manuel Mozos, 2015) e O Homem Eterno (Luis Costa, 2017). Realizou a curta metragem Penúmbria (2016).